Vencedor dos prêmios DESIGN FOR A BETTER WORLD e PRÊMIO OBJETO BRASILEIRO ::: Seleção Oficial Paris Design Week e PAD Deisng+Art

Os Kaingang, indígenas do Pampa brasileiro, dividem o mundo entre metades complementares – Kanhru e Kamé –, uma dualidade que pode ser refletida na base bipartida do banco Roja, evocando equilíbrio e ancestralidade. Seu aspecto monolítico também lembra troncos talhados, elementos centrais na cultura indígena, onde a madeira é suporte para narrativas sagradas e cotidianas. Assim, o objeto transcende sua função utilitária e se torna um elo entre tempo, território e tradição.

O banco Roja apresenta um design robusto e escultural, com um assento retangular levemente inclinado e bordas chanfradas. Suas pernas são compostas por duas peças maciças em formato trapezoidal invertido, conferindo equilíbrio e uma presença marcante. A madeira de tipuana, com seu tom quente e acabamento polido, revela a riqueza de suas fibras e a história impressa em cada veio.

A estrutura transmite solidez, mas ao mesmo tempo possui um aspecto orgânico, como se esculpida diretamente do tronco, respeitando sua forma e essência natural. O desenho, ao mesmo tempo funcional e artístico, valoriza a simplicidade das linhas e a nobreza da madeira resgatada.

O processo de reaproveitamento de madeira de árvores caídas na cidade ressignifica um ciclo natural interrompido pelo urbano. Em vez de descartadas, essas madeiras ganham nova vida em peças que preservam suas texturas e histórias. Transformar um tronco caído em um objeto de uso cotidiano é dar continuidade ao ciclo natural das coisas, respeitando a madeira e seu valor, criando um testemunho do encontro entre design, sustentabilidade e memória.

 

O Banco Roja foi desenvolvido em parceria com o mestre João dos Santos. O trabalho de marcenaria artesanal é lento a manual.

Madeira nobre reciclada: Tipuana
Dimensões: 30x30cm (assento) x 45cm (altura) x 30cm (largura)
Acabamento: Óleo de linhaça
Cor: Natural

Banco Roja

R$4.680,00
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Os Kaingang, indígenas do Pampa brasileiro, dividem o mundo entre metades complementares – Kanhru e Kamé –, uma dualidade que pode ser refletida na base bipartida do banco Roja, evocando equilíbrio e ancestralidade. Seu aspecto monolítico também lembra troncos talhados, elementos centrais na cultura indígena, onde a madeira é suporte para narrativas sagradas e cotidianas. Assim, o objeto transcende sua função utilitária e se torna um elo entre tempo, território e tradição.

O banco Roja apresenta um design robusto e escultural, com um assento retangular levemente inclinado e bordas chanfradas. Suas pernas são compostas por duas peças maciças em formato trapezoidal invertido, conferindo equilíbrio e uma presença marcante. A madeira de tipuana, com seu tom quente e acabamento polido, revela a riqueza de suas fibras e a história impressa em cada veio.

A estrutura transmite solidez, mas ao mesmo tempo possui um aspecto orgânico, como se esculpida diretamente do tronco, respeitando sua forma e essência natural. O desenho, ao mesmo tempo funcional e artístico, valoriza a simplicidade das linhas e a nobreza da madeira resgatada.

O processo de reaproveitamento de madeira de árvores caídas na cidade ressignifica um ciclo natural interrompido pelo urbano. Em vez de descartadas, essas madeiras ganham nova vida em peças que preservam suas texturas e histórias. Transformar um tronco caído em um objeto de uso cotidiano é dar continuidade ao ciclo natural das coisas, respeitando a madeira e seu valor, criando um testemunho do encontro entre design, sustentabilidade e memória.

 

O Banco Roja foi desenvolvido em parceria com o mestre João dos Santos. O trabalho de marcenaria artesanal é lento a manual.

Madeira nobre reciclada: Tipuana
Dimensões: 30x30cm (assento) x 45cm (altura) x 30cm (largura)
Acabamento: Óleo de linhaça
Cor: Natural